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Mostrando postagens de novembro, 2017

Casam, hoje, Biba e Dedé.

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* Para ler esse texto, aperte o play da música abaixo: Quando Amor, a gente empresta a música que é só nossa. Porque falar de amor para a irmã da gente tem um sabor todo especial. A vida me deu a Biba. Ato falho contínuo, me refiro a Beatriz, minha filha, como Gabriela, volta e meia. É assim: eu tentando aprender a ser irmão de verdade, o que sempre quis ser e não consegui. Amo minha irmã acima das nuvens. Quando pequeno, eu fazia ludoterapia para tentar entender meu desentendimento do mundo. Nunca consegui abrir a braguilha da barriga da boneca grávida que tinha no consultório. Eu tinha medo do que viria pela frente. Eu tinha razão. Mesmo não tendo aberto, minha irmã saiu, não da braguilha da boneca, mas da barriga da minha mãe. Lembro-me como se fosse hoje: eu, no meio da sala da casa da minha avó, os tios e a primaiada em volta, e um trenzinho do mickey rodando meio sem graça na minha frente, que me deram de prêmio de consolação pela chegada da minha irmã e o